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Conservar ou inovar nas responsabilidades?
Isso é fruto das tantas inovações trazidas pelo novo cenário da tecnologia, onde os principais meios de gestão e marketing estão atrelados quase que essencialmente a internet e sistemas interligados.
O conservadorismo sempre está presente nos administradores com experiência, que tocam seu negócio à luz de teorias e conceitos aplicados desde meados dos anos 90, e com isso novidades e inovações são tratadas com muita cautela e Pré-Conceito pelos mesmos.
É bem verdade que os cursos de graduação das universidades do Brasil na área administrativa se transformaram nos últimos anos, dando novas ênfases na formação deste profissional cada vez mais solicitado no mundo corporativo, segundo o CRA-SP, os administradores com mestrado ou doutorado já ganham em média, R$ 8.012,10, ficando na escala das profissões mais bem pagas apenas atrás da Medicina com R$ 8.966,07.
Isso é fruto das tantas inovações trazidas pelo novo cenário da tecnologia, onde os principais meios de gestão e marketing estão atrelados quase que essencialmente a internet e sistemas interligados.
Dentro desse dinâmico mundo do século XXI, onde o perfil da população modificou-se drasticamente, passando a receber um bombardeio de informações diariamente, torna os clientes, fornecedores, funcionários e outras tantas variáveis, simplesmente diferentes.
Para não ficar atrás neste competitivo mercado, seja qual for o segmento, é preciso tomar as decisões certas, que sempre giram basicamente em conservar ou inovar algo.
É nesse ponto que obviamente ocorrem às crises, os experientes costumam preservar as idéias, e os geração Y a inovar, porém nem sempre estão corretos em suas bandeiras.
Mas talvez o mais difícil seja fazer com que um chefe mude sua decisão, quando assumem algo não voltam atrás e só perceberam os erros em médio ou longo prazo.
Dentro deste raciocínio não são os processos da empresa, organograma, tipos de produto ou divulgação que entram no jogo do INOVA ou CONSERVA, mas a principalmente a essência de qualquer pessoa jurídica, o capital humano.
Agora sim entramos em um assunto polêmico, com a crescente e emergente economia nacional, a mão de obra se torna cada vez mais escassa, difícil de encontrar, e os administradores costumam contratar pessoas com qualificação e perfil menor do que o necessário para determinada função, com o medo de inovar em treinamento de novos talentos, por exemplo.
Esse recado deve ser dado aos gestores de medias e pequenas organizações, os grandes bancos já passaram desta fase, praticamente só contratam estagiários da área, treinam e moldam os virgens pensamentos e sem vícios profissionais, e com planejamento em longo prazo, elevam seus pupilos a cargos de maior grau, tendo colaboradores preparados e identificados com sua marca.
Portanto, agregue valor a sua geração Y e logo a Z, treine e saiba que este perfil de profissional nasceu com a tecnologia embutida em sua ideologia pessoal, cresceu no ritmo deste novo mundo e já é adaptado ao novo consumidor, pois faz parte deles.